quarta-feira, 24 de abril de 2013


Milhões de pensamentos bambrilhando ludicamente em minha cabeça, onde as coisas realmente acontecem. Minha nave.
Espio, beco livre, somente a luz fraca e tremeluzente do poste esquecido, luminária secular, deixada prá lá. Um gato vadio que inspeciona um latão de lixo emborcado, chutado por algum bêbado passante. A umidade vertente nas paredes dos prédios marginais a viela é bastante abandonada e desmotivante.
Meu cérebro comprime-se nos reflexos das poças da calçada ainda molhada, pela chuva do começo da madrugada...(in A Estrada de Lennos)

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